quinta-feira, setembro 28, 2006

Reflexções

"O amor-próprio tem a ver com o sentimento de amor por todo o seu ser, inclusive pelas partes de que você não gosta ou preferiria ignorar."

"O amor é a invenção que todos precisamos aperfeiçoar."

"O amor nunca parece história quando se está vivendo."

"Testes comprovam que as mulheres são tres vezes mais inteligentes que os homens, mas os homens tem uma habilidade espacial 20 vezes maior que as mulheres, talvez pra compensar a inteligência."


"O sexo para a mulher está diretamente relacionado com amor, um tem muita dificuladade de conviver sem o outro, o homem em contrapartida vê o sexo como prazer, independente do amor, donde se conclui que Mulher faz sexo por amor e Homem faz amor por sexo."
"Se os homens soubessem o que representa uma Flor para uma mulher, viviam com uma Flor na mão."

quinta-feira, setembro 14, 2006

Aiko Streat Wear

Jim Morrison and The Doors

"James Douglas Morrison, mais conhecido como Jim Morrison, foi um cantor, compositor e poeta norte-americano. Foi o vocalista e autor das letras da banda rock norte-americana The Doors.
Jim Morrison era filho do almirante George Stephen Morrison e sua mulher Clara Clark Morrison, ambos funcionários da marinha americana. Seus pais que eram conservadores e rigorosos, todavia Jim acabou por tomar para si pontos de vista completamente antagónicos aos que lhe foram ensinados.

De acordo com Morrison, um dos eventos mais importantes da sua vida aconteceu em 1954 durante uma viagem de família ao Novo México, que ele assim descreveu:

"A primeira vez que descobri a morte…eu, os meus pais e os meus avós, íamos de automóvel no meio do deserto ao amanhecer. Um caminhão carregado de índios, tinha chocado com outra viatura e havia índios espalhados por toda a auto-estrada sangrando. Eu era apenas um miúdo e fui obrigado a ficar dentro do automóvel enquanto os meus pais foram ver o que se passava. Não consegui ver nada – para mim era apenas tinta vermelha esquisita e pessoas deitadas no chão, mas sentia que alguma coisa se tinha passado, porque conseguia perceber a vibração das pessoas à minha volta, então de repente apercebi-me que elas não sabiam mais do que sobre o que tinha acontecido. Esta foi a primeira vez que senti medo...e eu penso que nessa altura as almas daqueles índios mortos – talvez de um ou dois deles – andavam a correr e aos pulos e vieram parar à minha alma, ,e eu apenas como uma esponja, ali sentado a absorvê-las."

Morrison tornou-se um descobridor, interessado em explorar novos caminhos e sensações diferentes, e seguiu uma vida de boémia na Califórnia, frequentou a Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), deambulando por lá, dormindo em sofás e nos telhados, andou por Veneza, Los Angeles, devorando livros. Após a graduação pela UCLA, Morrison leu alguns poemas a um colega seu Ray Manzarek e ambos decidiram na hora fazer uma banda rock. Para completar a banda vieram mais dois membros juntar-se a eles, Robby Krieger e John Densmore. O nome da banda – The Doors foi inspirado no livro The Doors of Perception de Aldous Huxley que o tinha ido buscar a um verso de um poema de William Blake, que dizia: “When the doors of perception are cleanesed/ Things will appear as they are, Infinite”, (quando as portas da percepção estão limpas/ as coisa aparecem como são, Infinitas). Morrison desenvolveu um estilo de cantar único e um estilo de poesia a tocar fortemente no misticismo.

Morrison adoptou a alcunha de “Mr. Mojo Risin’”, um anagrama de “Jim Morrison” e que ele usou como refrão na música “LA woman” no álbum do mesmo nome e o último que gravou. Era também chamado de Lizard King retirado de um verso do seu famoso épico “The celebration of the Lizard”, parte do qual foi gravado no álbum Waiting For The Sun, adaptado a musical nos anos 90.
Ainda antes da formação dos Doors, Morrison começou a consumir várias drogas, a beber álcool em grandes quantidades e a entregar-se a diversos ‘’bacanais’’, aparecendo embriagado para as sessões de gravação (podendo ouvir-se soluços em “Five to one”).
Em Março de 1971, Morrison mudou-se para Paris com o propósito de se concentrar na escrita.
Em Paris, a 3 de Julho de 1971, fez a sua ultima viagem, foi encontrado sem vida deitado numa banheira, tinha a idade de 27 anos; muitos fãs e biógrafos especularam sobre a causa da morte, se teria sido por overdose, ou possivelmente um assassinato feito pelas autoridades do governo americano. Morrison referiu-se a si próprio como sendo o nº 3, a morrer misteriosamente, tendo sido os dois primeiros Jimi Hendrix e Janis Joplin. O relatório oficial diz que foi “ataque de coração” a causa da sua morte. Está sepultado no famoso cemitério do Père-Lachaise em Paris. Devido a atos de vandalismo de alguns fãs, por diversas vezes a associação de amigos do cemitério sugeriu que o corpo fosse transferido para outra necrópole.

Alguns fãs acham que Morrison forjou a sua morte, para conseguir escapar à fama e popularidade. Teóricos da conspiração referem-se ao facto que a sua namorada de longa data, Pamela Courson ter dito que Morrison estava apenas cansado e a repousar num hospital, dizem também que muito poucas pessoas terão visto o corpo de Morrison antes do funeral e que ele teria brincado meses antes com os outros membros da banda, dizendo que ia fugir para África. John Densmore, baterista dos Doors terá dito que achava a campa muito pequena. Histórias mais recentes afirmam que terá sido visto vivo, e levando uma vida de cowboy, e o realizador Gerald Pitts clama tê-lo descoberto num rancho em 1998. Para alguns, Morrison foi um rebelde, para outros um poeta do rock."
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
"The most important kind of freedom is to be what you really are. You trade in your reality for a role. You trade in your sense for an act. You give up your ability to feel, and in exchange, put on a mask. There can't be any large-scale revolution until there's a personal revolution, on an individual level. It's got to happen inside first." Jim Morrison

sábado, setembro 09, 2006

Sons que curam

O uso do som como uma terapia data de tempos ancestrais, em que os principais propósitos da música e do som eram a cura, a meditação e o estabelecimento de contacto com o divino e com a natureza.


Nesses tempos, a maior parte das religiões e tribos usavam o canto, a música e instrumentos musicais com sons poderosos para induzir as pessoas a estados alterados de consciência e de trance para curar o corpo e o espírito.

Xamãs cantavam/cantam e usavam/usam percussão e outros instrumentos para curar pessoas; As antigas Escolas da Grécia, Roma, Egipto, Tibete e Índia tinham um grande conhecimento do som como sendo a força criativa do universo, utilizando o som e a música para a cura como uma ciência sagrada, tal como outras civilizações ancestrais - Maias e Incas.


Nos tempos modernos, alguns estudos têm demonstrado que várias substâncias, tais como o plástico, líquidos e areia, podem assumir diferentes formas, dependendo da frequência a que são submetidas. Estas experiências mostram que o som tem a capacidade de afectar e de alterar a estrutura molecular.

Sendo o corpo humano composto por cerca de 75% de água, é fácil de perceber a transformação que o som pode criar.

sexta-feira, setembro 08, 2006

Burning Man

segunda-feira, setembro 04, 2006

Kundalini

Kundalini ( कुंडलिनी ) deriva de uma palavra em sânscrito que significa, literalmente, enroscar-se como uma cobra. O símbolo do caduceu é considerado como uma antiga representação simbólica da fisiologia da kundalini. O conceito de kundalini é originário da filosofia ioga e refere-se à parição da inteligência possível de ocorrer por meio do "despertar" ioga e pelo amadurecimento espiritual (Sovatsky, 1998). Os "ioguis" podem considerar a kundalini como uma espécie de divindade, por isso muitos colocam letra maiúscula na inicial da palavra. Kundalini é a energia que transita entre os chakras.
Na maneira ocidental de pensar, a kundalini é freqüentemente associada com a prática contemplativa ou religiosa que pode induzir ou alterar o nível de consciência, espontaneamente ou através da ioga, de drogas psico-estimuladoras ou, ainda, por experiências próximas à morte (N.D.E., sigla em inglês de near-death experience).
A kundalini, segundo muitos, é uma metáfora para os movimentos ascendentes espiralados da energia espiritual e consciência, desde a base da coluna vertebral até o cérebro. A subida da kundalini ativaria os diversos chakras, enquanto sobe desde o mais inferior até o mais superior. Na literatura clássica da Hatha Ioga, a kundalini é descrita como uma serpente enrolada na base da espinha vertebral, que seria um grande reservatório de energia espiritual criativa. As religiões do extremo Oriente falam de uma força mística chamada kundalini. Outros nomes teriam sido dados a essa força: elã vital, bio-eletricidade, prana, espírito, orgone.